quarta-feira, 16 de junho de 2010

Caminho

"Meu destino depende de mim, não de Deus. Os estrategistas não acreditam em predestinação, ensinam pessoas a examinar suas situações e seus atos, e a assumir a responsabilidade consciente de seu comportamento e as consequências que ele provoque."
(Ditado Taoísta)

sábado, 22 de maio de 2010

Socialização X Aprendizado

Observo, observo e observo. Tenho a impressão que a raça humana ainda não se conscientizou que são seres sociais.

O ser humano é um ser social, diferentemente dos demais seres vivos que estão presentes no Planeta Azul, precisa dos mais velhos da mesma espécie para sobreviver. Apesar do contato entre os seres humanos ser fundamental para a sobrevivência da espécie, parece que alguma coisa está fora do eixo. Constantemente discursam para melhorar o mundo, mas raramente contribuem para isso.

Poucos se preocupam com a educação, em socializar devidamente as crianças. É mais natural encontrar adultos deseducando, ensinando exatamente como não se deve fazer. Todos nós aprendemos principalmente por meio da observação (visão e audição) e como boa parte dos adultos, apesar de terem um discurso politicamente correto, constantemente oferecem péssimos exemplos aos que estão em fase de crescimento.

Não é a toa que foi necessária a chegada ao planeta das crianças índigo (hoje boa parte já adultas) para prepararem o terreno para as crianças cristal, que trazem consigo um alto grau de consciência. Essa pode ter sido uma tentativa de tentar tirar a humanidade do beco sem saída em que se enfiou.

Chegou a hora dos mais velhos perceberem que podem aprender com os mais novos e tomarem cuidado para não castrarem o conhecimento que as crianças nos trazem.

A tarefa não é fácil e exige cautela, pois além do conflito de geração entre adultos e crianças, há também a limitação dos adultos em compreender o alto grau de desenvolvimento espiritual dos recém chegados ao planeta.

O ideal seria a existência de uma troca, onde os mais velhos ficam com o papel de socializar culturalmente as crianças ao mesmo tempo em que aprendem com elas. É muito duro ver adultos tratando crianças como seres inferiores. Elas não são inferiores, apenas ainda estão em fase de socialização.

O que podemos aprender com as crianças? Simplesmente pare o observe, tenho certeza de que não se decepcionará.
Querem um mundo melhor? Socializem as crianças e, ao mesmo tempo, aprendam com elas.

Há muito tempo, o Mestre da Compaixão já dizia: “Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no reino dos céus.”

terça-feira, 20 de abril de 2010

A Fada da Primavera

Neste conturbado Planeta Azul, muitas vezes as fantasias se transformam em realidade e maravilhosas surpresas acontecem. Tive a oportunidade de conhecer uma fada que me ensinou muitas coisas sobre a vida. Tudo aconteceu como um gesto de mágica, rapidamente! E quando eu menos esperava, ela foi embora...


Uma das coisas que aprendi neste breve contato, foi “exorcizar meus demônios”, mandar embora qualquer sentimento ruim que aparece. Essa magia acontece graças ao “instrumento de poder” que ganhei da própria Fada: uma flauta.

Todas as vezes que me sinto angustiado, entediado, cansado ou nervoso, eu pego o "instrumento de poder", abro a janela e fico olhando as arvores de um lindo bosque. Com a flauta em minhas mãos assopro algumas notas, mudo meu ritmo de respiração, oxigeno melhor meu  cérebro e me harmonizo com o som. Toda a negatividade se dissipa e, em poucos minutos, o meu estado de espírito se transforma da água para o vinho. Os “demônios” desaparecem e volto ao meu equilíbrio, a vida fica novamente serena.

Porém, há um único sentimento que a flauta mágica não consegue dissipar: a saudade. Saudade de uma Fada que foi e nunca mais voltou...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O momento certo? Agora!

Exatamente agora é o momento de tomada de consciência e perceber a realidade. Há condições para isto, basta apenas força de vontade.

Se a vida está complicada, é sinal de que no passado houve muita exaustão, ações inúteis que nada ajudaram para nosso crescimento, inclusive, já é hora de nos livrarmos disto!

Não adianta ficarmos nos justificando, pois justificativas não mudam a realidade. Se no passado houve exaustão e agora não estamos numa boa, temos um grande sinal de que a forma como estávamos (e possivelmente ainda estamos) vivendo não é a mais adequada.

Nossas ações sem consciência de nada adiantam, não nos levam a lugar algum.

Na medida em que passamos a administrar a mente, muita coisa boa pode acontecer. Nossas ações passam a ser transformadoras e nos direcionam a um “agora” saudável. Podemos mudar a forma de ver o mundo por meio desta transformação de consciência.

Um bom começo é o desapego ao passado e deixar de lado o sentimento de culpa pelos erros cometidos. O passado só existe em nossa mente, é apenas uma ilusão -- indivíduos conscientes não vivem em mundo de ilusões.

Outra dica é trilhar um novo caminho ou redirecionar o que já existia, buscando um caminho reto, com objetivo – o caminho do meio. Neste caminhar não faremos comparações, afinal de contas não somos iguais a ninguém, somos únicos.

Cada indivíduo possui seus encantamentos e mistérios a serem descobertos!

Palavra do momento: Consciência.

domingo, 8 de novembro de 2009

Inocência



Ao nosso redor há ilusões que deveremos destruí-las o quanto antes. É preciso compreender a realidade a cada momento.

A vida é repleta de mudanças. Quando menos esperamos, ela se movimenta, abrindo espaço para o novo. Surgem novas situações, dificuldades e oportunidades...
E o que fazer com tudo isso? Como agir?

Devemos deixar nossos sentimentos negativos de lado e celebrar em harmonia com o mundo que está ao nosso redor. A solução é trabalharmos com o que nos é oferecido. Não há possibilidades de voltar o passado, ele já não existe mais, já se foi.

A vida nunca nos deixará sem uma aventura. Não existe um ponto final, é como uma contínua viagem... Nunca saberemos o fim, portanto não existem certezas, apenas mudanças.

Quando vivemos um novo momento, os questionamentos que aparecem em nossa mente podem nos atrapalhar, pois tendemos a solucioná-los com experiências já vividas. Corremos o risco de entrarmos em confusões mentais que abalam nossas emoções.

As experiências vividas nos tiram a inocência, mas precisamos buscá-la novamente, só que agora, deixando a infantilidade de lado.

Com a inocência nos norteamos e o sol volta a brilhar.

sábado, 31 de outubro de 2009

Água fria



Conectado com a busca, o aprendizado chega. Pode demorar uma fração de segundos, a vida toda ou até mesmo a eternidade. Este tempo é relativo com a força de nossa conexão na Energia Cósmica. Quem só pensa no próprio umbigo e vive olhando para o chão está desplugado da conexão. O negócio é começar com peito estufado, nariz empinado e um belo sorriso no rosto.

Pensar em tudo o tempo todo, ou “fritar a cabeça” como eu costumo dizer, é o mesmo que cair em uma areia movediça - há o perigo de nos afundarmos com a agitação. É preciso levar a vida terrena com calma e leveza.

Percebi que viver utilizando a mente apenas quando convém pode ser uma grande conquista. Desta forma é muito mais fácil de escutar nosso coração, entender melhor nossos sentimentos, encontrar paz e nos amarmos.

Neste processo a simplicidade é fundamental, pois é ela que nos leva à calma e à leveza. A mente nos complica o tempo todo, basta colocarmos no papel tudo o que passa em nossa cabeça para termos certeza de que ela é totalmente desregulada. É assustador! Todas as informações que nossos sentidos absorvem aparecem de forma desconexa e acabam deixando nossa vida com vários obstáculos no caminho: “cuidado", "é perigoso", "tem coragem?", "assim é o certo", "aquilo é errado", "bonito", "feio"... Esses julgamentos são aterrorizantes e o medo criado inibe nosso desenvolvimento. Como a mente desregulada não pára de julgar, pensamos que ocorre o mesmo com os outros e nos tornamos pessoas inibidas e complicadas.

A partir de agora criei o botão ON/OFF na minha mente. Procurarei usá-la apenas quando for conveniente. Nos momentos em que o botão estiver na posição OFF, irei aproveitar mais a minha respiração, observar melhor as informações que meus sentidos passam, afiar a minha intuição e, principalmente, não julgar. Aliás, não havia um mestre que dizia: “não julgar para não ser julgado”? Acho que ele já conhecia o tal botão ON/OFF naquele tempo!



Teste para continuar o blog

Vamos que vamos